As cooperativas odontológicas são as operadoras que apresentam o melhor desempenho no encaminhamento de informações do Padrão TISS de acordo com o Monitoramento que é realizado pela Agência Nacional de Saúde. O resultado do Monitoramento foi apresentado durante a 97ª Reunião do Comitê de Padronização das Informações em Saúde Suplementar – COPISS.
“Estamos confiantes que o papel de fortalecimento institucional desenvolvido proporcionou ao Sistema Uniodonto como um todo um desempenho notável e absolutamente acima da média apresentada pelos operadores de planos odontológicos privados na aderência ao Padrão TISS. Demos um verdadeiro exemplo de conformidade e respeito às regras estabelecidas pela ANS. Isso amplia a credibilidade do nosso Sistema”, declarou o diretor Vice-Presidente Político Institucional da Uniodonto do Brasil, Dr. Adalberto Baccarin, que representou o Sistema durante o encontro realizado na manhã de hoje na sede da ANS, no Rio de Janeiro.
Os índices demonstram a incontestável evolução do Sistema no envio das informações no Padrão TISS. Do total de 1.074 operadoras de saúde ativas no Brasil em janeiro de 2019, 105 eram de cooperativas odontológicas, que representavam 9,78% do número de operadoras em atividade. Outras 200, ou 18,62%, são operadoras de planos odontológicos de grupo. |
Das 1.074 operadoras ativas, 968 enviaram dados Padrão TISS à ANS em outubro de 2018, e 106 deixaram de cumprir esse compromisso. Entre as cooperativas odontológicas, apenas uma das 105 operadoras existentes deixou de enviar os dados. Entre os planos odontológicos de grupo, 46 das 200 operadoras não enviaram dados à ANS e outras 3 enviaram dados fora do prazo estabelecido. |
Precisão
“Além da superioridade numérica de aderência ao Padrão TISS da ANS, durante a apresentação foi possível observar que nós, do Sistema Uniodonto, também fornecemos dados mais consistentes. Dos 21.837 arquivos encaminhados pelo conjunto de operadoras, 1.283 foram rejeitados. Dos 293 arquivos encaminhados pelas cooperativas odontológicas, apenas 19 foram rejeitados, ou seja, 6,48%. No caso da odontologia de grupo, dos 667 arquivos encaminhados, foram rejeitados 78, um índice duas vezes superior de imprecisões”, destaca Dr. Baccarin.